A Prefeitura de Araxá realizou uma coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (8), com o objetivo de explicar e orientar a população sobre a Onda Roxa, imposta pelo Governo do Estado e que está em vigor no município desde domingo (7).
O prefeito Robson Magela demonstrou preocupação com a economia e a saúde pública municipal e regional. “Não queríamos chegar nesta situação, sempre deixamos claro que estaríamos do lado dos comerciantes”, afirmou.
A Onda Roxa, do programa estadual Minas Consciente, impõe por 15 dias medidas mais duras contra a propagação da Covid-19 em regiões que apresentaram risco iminente de colapso na saúde pública. “Estou ao lado dos empresários, e sempre vou estar. Porém, precisamos cumprir esses 15 dias de forma responsável. A partir do momento que conseguirmos baixar o número de pessoas na UTI, poderemos voltar a andar com as nossas próprias pernas e aderir decretos municipais mais flexíveis”, explica Robson Magela.
O objetivo das medidas é restabelecer a capacidade de atendimento hospitalar para preservar a rede de Saúde de Araxá e região. “Estamos do lado das pessoas que dependem dos seus empregos para sobreviver, mas temos que pensar na saúde também. Como solução a curto prazo, iremos melhorar a estrutura do Disque-denúncia e ampliá-lo para que, além de um canal de denúncias, funcione como um espaço que consiga orientar a população”, enfatiza o vice-prefeito Mauro Chaves.
Nesta fase em que a região se encontra, o poder público não tem a opção de escolher entre aderir ou não ao programa Minas Consciente. E por ser um problema regional, e não municipal, a determinação do Estado é impositiva. “A Onda Roxa não faz sentido se for fragmentada, senão ela não tem resultado. O objetivo maior é reduzir a ocupação de leitos, por isso ela tem que ser regionalizada”, salienta a secretária municipal de Saúde, Diane Dutra.
Robson reitera que o momento agora é de união. “Eu sei que é difícil para todos. Mas é melhor ser um pouco paciente hoje, para não ser um paciente na UTI da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) amanhã”, conclui.
O objetivo das medidas é restabelecer a capacidade de atendimento hospitalar para preservar a rede de Saúde de Araxá e região. “Estamos do lado das pessoas que dependem dos seus empregos para sobreviver, mas temos que pensar na saúde também. Como solução a curto prazo, iremos melhorar a estrutura do Disque-denúncia e ampliá-lo para que, além de um canal de denúncias, funcione como um espaço que consiga orientar a população”, enfatiza o vice-prefeito Mauro Chaves.
Nesta fase em que a região se encontra, o poder público não tem a opção de escolher entre aderir ou não ao programa Minas Consciente. E por ser um problema regional, e não municipal, a determinação do Estado é impositiva. “A Onda Roxa não faz sentido se for fragmentada, senão ela não tem resultado. O objetivo maior é reduzir a ocupação de leitos, por isso ela tem que ser regionalizada”, salienta a secretária municipal de Saúde, Diane Dutra.
Robson reitera que o momento agora é de união. “Eu sei que é difícil para todos. Mas é melhor ser um pouco paciente hoje, para não ser um paciente na UTI da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) amanhã”, conclui.
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