A
Secretaria Municipal de Saúde está desenvolvendo ações para o Agosto Dourado,
que simboliza a luta pelo incentivo à
amamentação e garante a sobrevivência, saúde e bem-estar das crianças e suas
famílias. Com trabalho de conscientização nas redes sociais, de Comunicação
Interna e também junto às mães de recém-nascidos que são atendidas nas unidades
de saúde da prefeitura, a vacinação contra a Covid-19 para lactantes tem
despertado dúvidas.
Foi
sancionada a Lei Federal nº 14.190, de 2021, que inclui gestantes, puérperas e
lactantes como grupos prioritários no Plano Nacional de Operacionalização da
Vacinação contra a Covid-19. A medida também se estende a crianças e
adolescentes com deficiência permanente ou privados de liberdade.
A
norma foi publicada em 30 de julho passado no Diário Oficial da União,
originada do Projeto de Lei 2.112/2021 apresentado no Senado Federal. De acordo
com o texto, são incluídas no plano gestantes, puérperas e lactantes com ou sem
comorbidades. No caso das mães que amamentam, a prioridade é concedida
independentemente da idade dos bebês.
A
Secretaria Municipal de Saúde esclarece que Araxá segue as orientações
recebidas da Superintendência Regional de Saúde de Uberaba, através da
Secretaria de Estado de Saúde. Até o momento a recomendação é que o Programa
Nacional de Imunização, através do Plano Nacional de Operacionalização da
Campanha de Imunização contra COVID-19, contempla a imunização para lactantes
com crianças de idade até 6 meses, conforme informado na nota técnica SEI/MS –
0021464579 de 06/07/21, última nota recebida com orientações para a vacinação
de gestantes, puérperas e lactantes.
Desta
forma, a Coordenação Técnica de Imunização da Prefeitura de Araxá reitera que
segue aguardando novas orientações sobre o tema e permanece vacinando as
gestantes, puérperas e lactantes com bebês até 6 meses de idade.
O benefício também se estende a crianças e adolescentes com deficiência permanente, comorbidades ou privados de liberdade. Mas a prioridade só passa a valer à medida que se obtenha registro ou autorização de uso emergencial de vacinas no Brasil para pessoas com menos de 18 anos de idade.
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