O produtor rural passa por adversidades em inúmeras fases da cadeia de
produção do
Agronegócio. Os problemas já começam nas atividades de ‘dentro da
porteira’, que vão desde o cultivo até a colheita e a comercialização.
De acordo com uma pesquisa publicada pela ABMRA – Associação Brasileira
de Marketing Rural e Agronegócio, grande parte dos entrevistados
relataram ter preocupação com variações climáticas. Problemas como
pragas nas plantações e escassez de mão-de-obra também foram citados.
As questões
com o clima referem-se, principalmente, à oscilação das condições
meteorológicas de um ano para outro. Por exemplo, as geadas que
atingiram lavouras de café no Paraná e os grandes períodos de estiagem que
ocorreram no Nordeste. Esses são fenômenos incontroláveis e, por vezes,
imprevisíveis. Por isso, o problema climático foi citado 24% das vezes pelos
participantes da pesquisa.
Ataques de pragas e escassez de mão-de-obra foram, ambos, citados 11%
das vezes. As
doenças, além de prejudicarem a produção, aumentam o seu custo, já que
os produtores têm que investir em defensivos agrícolas de qualidade. No
caso da mão-de-obra, o preço também aumenta para os proprietários. O
produtor hortifrutigranjeiro, Sérgio Daniel, cita que é o trabalho
braçal que encarece o processo. Na colheita do amendoim, por exemplo,
não existe maquinário. O trabalho é braçal, o que acaba encarecendo o
produto.
Os desafios continuam nas atividades de ‘depois da porteira’, aquelas
relacionadas à
distribuição e comercialização dos produtos até que eles atinjam o
consumidor. A começar pelo armazenamento, que encarece o investimento na
estocagem dos produtos mais perecíveis do agronegócio. Além disso, o
escoamento da produção gera grandes perdas. Segundo estudo da Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab), o Brasil desperdiça R$ 2 bilhões,
anualmente, por falhas no transporte de milho e soja. Cerca de 1,3%
desses grãos é perdido, que totalizam 2,4 milhões de toneladas de
alimento.
Esses problemas são causados, principalmente, pela má situação das
estradas e por falhas nos processos em portos. O desperdício acaba trazendo
prejuízo a
todas as esferas do agronegócio, do pequeno ao grande produtor rural. A
WTK - O Seu Banco Agro , que atende a todos esses setores, quer entender
as dores dessas pessoas. Por isso, o Banco do Agronegócio do Brasil
quer incentivá-las a compartilhar suas histórias e os desafios que
enfrentam diariamente.
“Nós trazemos agilidade ao produtor rural por meio de soluções financeiras.
Mas queremos conhecer as adversidades que nossos clientes enfrentam no
dia-a-dia da produção”, relata a economista da WTK Agro. Uma das principais
vantagens da WTK - O Seu Banco Agro é o fato de operar como Open Bank . A
modalidade
permite que, bastando o consentimento do cliente, seus dados podem ser
compartilhados entre instituições financeiras. Isso traz transparência
nas operações e impede que o perfil do cliente seja guardado por uma
única instituição.
Pensando na oneração que essas perdas geram para o produtor a WTK - O
Seu Banco
Agro, quer saber de você que está na lida do campo: quais são as suas
dores? O que tem feito você parar de crescer ou desistir de novos
projetos?
A sua dúvida e o seu problema pode ser a de muitos outros produtores,
vamos formar esse elo de apoio.
Faça uma selfie contando isso para o Banco do Agronegócio do Brasil,
queremos
te dar a resposta que você precisa. Publique no Stories do Instagram e
marque @wtkagro. Você também pode enviar um vídeo como depoimento em
nosso email contato@wtkagro.com.br. Sua publicação poderá ser
compartilhada em nossas redes sociais e respondida em privado.
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