Preservar
a história e criar espaços para que as novas gerações conheçam a
memória ferroviária. Essas diretrizes
têm auxiliado a VLI, controladora da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA),
na manutenção de imóveis que não integram mais a operação de trens de
carga. Nos últimos anos, a companhia destinou mais de R$ 10 milhões para
reformar seis ativos.
As
estações de Contagem, Matozinhos, Campos Altos, em Minas Gerais,
Juazeiro e Cachoeira, na Bahia, são alguns exemplos.
A base do programa Estação de Memórias consiste numa reforma geral,
adequando sistemas elétrico e hidrossanitário às normas vigentes), troca
de piso, telhado etc. Os projetos são desenvolvidos junto ao poder
público, que também participa do alinhamento sobre
como recuperar a funcionalidade da edificação para a sociedade depois
que o imóvel for cedido.
“Acreditamos
que pensar o futuro passa por valorizar o nosso passado. Aliar a
preservação dos locais ao resgate da
memória fortalece a nossa estratégia de deixar legado e compartilhar
valor com a sociedade. Nosso planejamento é que, anualmente, novas
estações sejam escolhidas para o programa”, ressalta Maria Clara
Fernandes, gerente de Sustentabilidade da VLI.
História de todos
Além
da reforma do imóvel, a companhia promove um grande processo de
cocriação com as comunidades. Encontros e entrevistas
identificam casos, lembranças e histórias de quem vivenciou o vai e vem
dos trens. Esse conteúdo é transformado em um acervo de fotos e vídeos
que será disponibilizado em cada estação (Contagem, Matozinhos e
Cachoeira). Os personagens são moradores, historiadores,
ferroviários e seus familiares. “A história das pessoas se confunde
com a da ferrovia. Com esse registro, valorizamos o patrimônio material e
imaterial do nosso país. A história pertence a todos”, avalia a
gerente.
Após
os procedimentos de destinação envolvendo o governo federal e o poder
público local, os espaços serão transformados
em locais de acordo com a vocação ou necessidade, como unidades do
Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Municipal e centros
culturais.
Casarão em BH
Outro
marco do compromisso da empresa com o patrimônio ferroviário foi o
projeto de restauração arquitetônica da
sede da extinta Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA). O casarão – um
dos edifícios mais emblemáticos e significativos da capital mineira –
fica na rua Sapucaí, na divisa entre os bairros Floresta e Centro. Até o
momento, a VLI investiu R$2 milhões com recursos
da Lei Federal de Incentivo à Cultura para o serviço de restauro.
Sobre a VLI
A
VLI tem o compromisso de contribuir para a transformação da logística
no país, por meio da integração de serviços
em portos, ferrovias e terminais. A empresa engloba as ferrovias Norte
Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que
unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte
ferroviário, e terminais portuários situados em
eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São
Luís (MA) e Vitória (ES). Escolhida como uma das 150 melhores empresas
para se trabalhar pela revista Você S/A pelos últimos cinco anos e a
primeira colocada do segmento de Logística e Transporte
em 2019, a VLI transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam
pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.
vitor giglio | public relations
🌈
embrace diversity
máquinacohn&wolfe |
dig deeper. imagine
more.
c: +55 11 99865-8771 | +55 11 98862-0338 | website
Nenhum comentário:
Postar um comentário