quarta-feira, 24 de abril de 2013

BOLA E VIOLA:

“TCHÊ, TCHERERÊ TCHÊ, TCHÊ AZUL”

Esta semana o cantor sertanejo, mineiro da região do Alto Paranaíba, Gustavo Lima, falou para a grande imprensa da capital Beagá, sobre sua segunda paixão depois da música; o Cruzeiro Esporte Clube.   Nascido em 1989 na cidade de Presidente Olegário, próximo a Patos de Minas, no Alto Paranaíba, o pequeno Nivaldo Batista Lima, que tinha 14 anos e ainda não havia adotado o nome artístico de Gusttavo, cresceu em uma família dividida entre cruzeirenses e atleticanos. Mas, segundo o cantor, foi um namorado de sua irmã que lhe apresentou o Cruzeiro e o fez se apaixonar pelo time celeste. E a convivência com o cunhado, torcedor fanático, foi fatal para a decisão. - Rapaz, lá em casa é uma briga danada, porque tem muitos atleticanos e muitos cruzeirenses. Todo mundo na minha família e os meus amigos gostam de futebol. Na verdade,  tive um cunhado que era doente, mas doente mesmo, pelo Cruzeiro. Criei uma paixão com o clube por causa dele. Víamos jogos nos barzinhos. É um cara que sabe tudo do Cruzeiro. Então, criei uma simpatia a mais a partir dele.  Segundo o cantor nos jogos entre Raposa e Galo,  a torcida celeste costuma tirar sarro dos torcedores do Galo, por conta do rebaixamento à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, em 2005. O maior sucesso do cantor foi parodiado pela torcida do Cruzeiro, que canta, frequentemente, nas arquibancadas: “Tchê, tchererê, tchê, tchê, nunca caí pra Série B”. Questionado sobre a brincadeira, Gusttavo Lima caiu no riso. O cantor afirmou que considera saudável esse tipo de provocação. - Que coisa boa (risos). Agradeço o carinho dos fãs cruzeirenses e de todos os torcedores que fazem essas brincadeiras pelo Brasil inteiro. Quero mandar um beijo para a torcida do Cruzeiro. Justamente quando serão completados dez anos da conquista da Tríplice Coroa (Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro) pelo clube mineiro, o astro do sertanejo universitário brasileiro revelou que a vitória de 2 a 1 sobre o Paysandu, com gols de Zinho e Mota, sacramentando a conquista do Brasileirão, em 2003, foi a mais marcante de toda a sua vida. A carreira como cantor, as longas viagens e as turnês pelo Brasil e pelo mundo se tornaram um empecilho para Gusttavo Lima assistir com frequência às partidas do Cruzeiro. Ainda jovem, o cantor deixou o noroeste de Minas Gerais para tentar a vida em Goiânia, região onde muitos sucessos da música sertaneja brasileira já despontaram.

- Comecei a acompanhar os jogos do Cruzeiro. Mas, como saí de casa muito novo, deixei de ver um pouco, por causa das viagens, das turnês, dos shows. É uma correria muito louca. Cada dia, estou em um lugar, em uma cidade, em um estado diferente. Então, agora, não assisto como gostaria.
O ilustre cruzeirense não se esquece da partida que deu o título brasileiro de 2003 ao time celeste. Em um ano mágico para os cruzeirenses, o clube conquistou a Tríplice Coroa, com os títulos invictos do Campeonato Mineiro e da Copa do Brasil e uma campanha histórica no Brasileirão, com 100 pontos, 102 gols marcados e o melhor aproveitamento da história na competição na era dos pontos corridos. Na pequena Presidente Olegário, ainda criança, e Nascido em 1989 na cidade de Presidente Olegário, próximo a Patos de Minas, no Alto Paranaíba, o pequeno Nivaldo Batista Lima, que tinha 14 anos e ainda não havia adotado o nome artístico de Gusttavo, cresceu em uma família dividida entre cruzeirenses e atleticanos. Mas, segundo o cantor, foi um namorado de sua irmã que lhe apresentou o Cruzeiro e o fez se apaixonar pelo time celeste. E a convivência com o cunhado, torcedor fanático, foi fatal para a decisão.

- Rapaz, lá em casa é uma briga danada, porque tem muitos atleticanos e muitos cruzeirenses. Todo mundo na minha família e os meus amigos gostam de futebol. Na verdade,  tive um cunhado que era doente, mas doente mesmo, pelo Cruzeiro. Criei uma paixão com o clube por causa dele. Víamos jogos nos barzinhos. É um cara que sabe tudo do Cruzeiro. Então, criei uma simpatia a mais a partir dele.
A carreira como cantor, as longas viagens e as turnês pelo Brasil e pelo mundo se tornaram um empecilho para Gusttavo Lima assistir com frequência às partidas do Cruzeiro. Ainda jovem, o cantor deixou o noroeste de Minas Gerais para tentar a vida em Goiânia, região onde muitos sucessos da música sertaneja brasileira já despontaram.

- Comecei a acompanhar os jogos do Cruzeiro. Mas, como saí de casa muito novo, deixei de ver um pouco, por causa das viagens, das turnês, dos shows. É uma correria muito louca. Cada dia, estou em um lugar, em uma cidade, em um estado diferente. Então, agora, não assisto como gostaria.

O ilustre cruzeirense não se esquece da partida que deu o título brasileiro de 2003 ao time celeste. Em um ano mágico para os cruzeirenses, o clube conquistou a Tríplice Coroa, com os títulos invictos do Campeonato Mineiro e da Copa do Brasil e uma campanha histórica no Brasileirão, com 100 pontos, 102 gols marcados e o melhor aproveitamento da história na competição na era dos pontos corridos. Na pequena Presidente Olegário, ainda criança, e sempre na companhia do cunhado responsável pela "conversão", acompanhou o capítulo que selou o ano irretocável do Cruzeiro.
- Tenho muitos jogos inesquecíveis. Mas o de 2003, na final do Brasileiro, quando o Cruzeiro ganhou de 2 a 1 do Paysandu, com um gol do Mota, foi o mais marcante. Essa partida jamais vou esquecer.
Em show realizado na zona sul de Belo Horizonte, Gusttavo Lima não ficou no muro. Durante a apresentação, um músico da banda, que tocava acordeom, tocou o hino dos dois clubes mineiros e provocou reações divididas no público. O cantor, então, foi ao backstage e buscou uma bandeira com o escudo da Raposa. Abraçado ao pavilhão celeste, declarou, sempre pregando respeito ao rival, a paixão pelo time estrelado.




Nenhum comentário:

Postar um comentário