domingo, 7 de abril de 2013

TELEFONE MAIS BARATO?

REDUÇÃO “MANDRAKE”
Mesmo com um pé atrás e preocupado com o mal serviço prestado e o preço absurdo que as empresas de telefonia do Brasil prestam ao cidadão, foi anunciada no final desta semana, a  redução no preço das tarifas de chamadas de telefones fixos para telefones móveis, determinada pela Anatel em fevereiro, que passaram a valer no  sábado (6). As operadoras Oi (Brasil Telecom), Telefônica, CTBC Telecom, Sercomtel e Embratel terão uma redução de 8,77% no valor das tarifas. A Telemar Norte Leste, pertencente à Oi, terá redução de 18,60%. No ano passado, Oi (Brasil Telecom), Telefônica, CTBC Telecom, Sercomtel e Embratel tiveram redução de 10,78% nas tarifas de telefonia fixa. A Telemar Norte Leste S.A não reduziu tarifas, em função de determinações judiciais.

“ A FRUTA PROIBIDA”
Uma fruta verde de tamanho médio e cheiro forte está entrando na rotina de muitas pessoas que vivem na Região Metropolitana do Recife e em algumas capitais brasileiras, e sofrem dos mais variados tipos de doenças. O noni, como é chamado o fruto da árvore Morinda Citrifolia, pode ser encontrado facilmente em feiras livres e mercados públicos e tem sido utilizado por pessoas que sofrem desde dores de cabeça até pacientes com diabetes. No entanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) impede a importação, comercialização e uso de produtos derivados da fruta. De acordo com a agência, os estudos científicos realizados até o momento, apesar de não conclusivos, revelam alguns casos de danos ao fígado e aos rins.
“ALERTA”
De acordo com a Anvisa, como se trata de uma fruta que não tem histórico de uso no Brasil, o órgão proíbe a comercialização de qualquer alimento que contenha noni. Um informe técnico publicado pela agência, afirma que a avaliação da segurança referente ao consumo de noni deve ser baseada em critérios rígidos. “É notória, ainda, a falta de estudos sistemáticos avaliando o suco  em humanos nos países onde o produto é comercializado”, diz o documento. Ainda de acordo com a Anvisa, a fiscalização é de responsabilidade dos órgãos estaduais e municipais. As multas por infração sanitária no Brasil variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. O valor é determinado por quem fiscaliza e varia de acordo com cada ocasião.

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